Desde criança eu pensava na existência de Deus e dizia: “Deus, eu tenho certeza que Você existe. Me ajuda a Te conhecer, me ajuda a crer!”. Por influência da minha mãe, eu tinha o hábito de ler livros. Então, passei a ler todos os livros que haviam em casa, na busca de conhecer a Deus e saber a verdade.
Um dia, na saída da escola em Taguatinga, DF, um Gideão me ofereceu um livrinho cinza. Durante as férias de janeiro comecei a lê-lo. Durante a leitura do livro de Marcos, falei com Deus: “Deus, eu não sei rezar direito, não sei o que fazer, então vou falar com você o que penso. Eu quero crer no que eu li, mas eu não estou conseguindo. Eu quero crer no Senhor. Me ajuda a crer!”. A plena convicção de Deus foi tomando conta do meu coração, comecei a ter consciência dos meus pecados e confessei-os. Depois orei novamente, dizendo: “Jesus, eu creio que o Senhor veio, morreu e ressuscitou. Seja o Senhor da minha vida e me salve! Quero te conhecer, Jesus! Entra na minha vida, por favor!”.
Assim que começaram as aulas, o que eu mais queria era falar da salvação para os meus colegas de classe. Tinha vontade de ir a igreja, mas tinha vergonha.
Certa noite, indo para uma festa com amigos, ouvi alguém me chamando. Fomos em direção daquela voz que vinha de dentro de um prédio; era uma igreja de crentes, mas eu não entrei. Passados três anos, ouvi chamar meu nome de longe, novamente. Vinha de um prédio onde as pessoas entravam com livros na mão. Em seguida, uma vizinha me convidou para ir à igreja, que por “coincidência” era de onde ouvi me chamar. Depois de enfrentar muita luta interior, fui para aquela igreja e foi uma benção para mim. Passei a frequentá-la e a crescer espiritualmente.
H. Almeida

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